ABSTRACT
In the present paper, we review some programming languages and computer software used to investigate basic psychological processes. In the first section, we address the principles and logical structure of the most common programming languages (e.g. C, C++, Java, Matlab, R, Python), and in the second section we present some of their applications to psychological research. Finally, we discuss the importance of computer programming as a tool in the field of psychology and its relationship with technological innovation.
No presente artigo foram revisadas algumas linguagens de programação esoftwares usados na investigação dos processos psicológicos básicos. Na primeira seção, foram abordados os princípios e a estrutura lógica das linguagens mais comuns de programação (e.g. C, C++, Java, Matlab, R e Python), e na segunda seção foram apresentadas algumas de suas aplicações na pesquisa psicológica. Ao final, são discutidas a importância da programação como uma ferramenta no campo da psicologia e sua relação com a inovação tecnológica.
En el presente artículo revisamos algunos de los lenguajes de programación y programas informáticos utilizados en la investigación de los procesos psicológicos básicos. En la primera sección, abordamos los principios y la estructura lógica de los lenguajes más comunes de programación (e.g., C, C++, Java, Matlab, R, y Python), y en la segunda sección, presentamos algunas de sus aplicaciones en la investigación psicológica. Al final, discutimos la importancia de la programación como una herramienta en el campo de la psicología y su relación con la innovación tecnológica.
Subject(s)
Technological Development , Programming Languages , SoftwareABSTRACT
Nesta revisão, analisamos diferentes aspectos relacionados à métrica da percepcão visual. Atencão especial foi dada à mensuracão de distância egocêntrica (distância de um observador a um objeto) e à mensuracão de distância exocêntrica (distância entre dois objetos, ou partes de um objeto). Além disso, foram, brevemente, consideradas as teorias, a natureza dos indícios de distância, os tipos de indicadores de distância percebida, e os ambientes nos quais as distâncias são mensuradas. Concluímos que, a relacão entre distância percebida e distância real não reflete uma simples transformacão de sua contraparte física; em vez disso, esta relacão depende substancialmente do ambiente no qual as distâncias são estimadas bem como da combinacão de indícios de distância presente neste ambiente.